quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Projeto
Esse projeto foi muito legal porque eu apreidir varias coisas legais,antes eu não sabia nada sobre computador.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Auto-avaliação
1) O que mudou para você com relação ao novo aprendizado usando blog? R:ajudou eu mexer mais melhor no computador
2)A sua forma de pesquisar e usar a internet melhorou ao aprender novos recursos no curso? Explique.
R:sim,porque eu aprendi varias coisas legais
3)Como você vê uma crítica construtiva ao receber comentários a respeito das suas postagem e do desenvolvimento do trabalho?
R:eu acho muito legal as digas da pessoas so guando é para ajudar
4)Você acha importante dar sua contribuição nos trabalhos dos colegas?O que você acha que um trabalho em equipe pode promover para auxiliar você e seus colegas de sala?
R:sim,nois aprende mais coisas e ajudamos um a outro.
5)Vocé pretende dar andamento ao seu trabalho que astà sendo desenvolvido no curso após o término das aulas?Explique.
R:sim,porque eu acho que é muito legal fazer esse trabalho
6)Vocé sabia o que eram Mapas Conceituais?Vocé acha que eles podem melhorar a nossa forma de connstruir e produzir nosso trabalho?
R:não,sim
terminarei na terça-feira
7)Você está produzindo conteúdo no seu blog baseado no Mapa Conceitual que constuiu?
R:sim
8)Você se considera envolvidocom o seu trabalho fora do ambiente escolar?Explique sua resposta
R:não,por que eu não tenho computador
9)Caso a questão 8 seja negativa, o que o professor, colegas de sala e outras pessoas que você conhece pode ajudar a reverter essa situação.
R:eu podia ir na casa deles ai eu podia fazer o trabalho ou no conputador da escola
10)Qual é o objetivo do seu trabalho, o que seu blog poderá auxiliar. Vocé quer produzir esse conteúdo para que tipo de visitantes?
R:para não gastar água, poderar auxiliar as pessoas a não gastar água,os que não sabe que a água é importante
11)Você está divulgando o seu projeto para alguém ver e comentar?Explique
R:não,eu fiz por que eu gosto de fazer
2)A sua forma de pesquisar e usar a internet melhorou ao aprender novos recursos no curso? Explique.
R:sim,porque eu aprendi varias coisas legais
3)Como você vê uma crítica construtiva ao receber comentários a respeito das suas postagem e do desenvolvimento do trabalho?
R:eu acho muito legal as digas da pessoas so guando é para ajudar
4)Você acha importante dar sua contribuição nos trabalhos dos colegas?O que você acha que um trabalho em equipe pode promover para auxiliar você e seus colegas de sala?
R:sim,nois aprende mais coisas e ajudamos um a outro.
5)Vocé pretende dar andamento ao seu trabalho que astà sendo desenvolvido no curso após o término das aulas?Explique.
R:sim,porque eu acho que é muito legal fazer esse trabalho
6)Vocé sabia o que eram Mapas Conceituais?Vocé acha que eles podem melhorar a nossa forma de connstruir e produzir nosso trabalho?
R:não,sim
terminarei na terça-feira
7)Você está produzindo conteúdo no seu blog baseado no Mapa Conceitual que constuiu?
R:sim
8)Você se considera envolvidocom o seu trabalho fora do ambiente escolar?Explique sua resposta
R:não,por que eu não tenho computador
9)Caso a questão 8 seja negativa, o que o professor, colegas de sala e outras pessoas que você conhece pode ajudar a reverter essa situação.
R:eu podia ir na casa deles ai eu podia fazer o trabalho ou no conputador da escola
10)Qual é o objetivo do seu trabalho, o que seu blog poderá auxiliar. Vocé quer produzir esse conteúdo para que tipo de visitantes?
R:para não gastar água, poderar auxiliar as pessoas a não gastar água,os que não sabe que a água é importante
11)Você está divulgando o seu projeto para alguém ver e comentar?Explique
R:não,eu fiz por que eu gosto de fazer
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Importância da água mineral
As águas minerais provêm de fontes naturais ou artificiais. Características químicas, físicas e físico-químicas as diferenciam das águas comuns, por esse motivo possuem propriedades terapêuticas. Em 1945, o então presidente da República, Getúlio Vargas, assinou o Decreto-Lei n.º 7.841, sobre o Código de Águas Minerais do Brasil. Segundo o código, as águas minerais provêm de fontes que podem ser naturais ou artificiais. Características químicas, físicas e físico-químicas as diferenciam das águas comuns, por esse motivo possuem propriedades terapêuticas. Considera, também, como água mineral àquelas que, na sua composição química há de forma predominante a presença de um determinado elemento ou substância bem como quando possui comprovação de ação medicamentosa.
O Código, inspirado em leis francesas que tratam da matéria, regulamentou a fiscalização da exploração das águas minerais no Brasil em todos os seus aspectos. O sistema de exploração, disciplina de procedimento e autorizações, pertinentes à água mineral, ainda vêm especificamente previstos no Código de Mineração (Lei 227/67). E o controle do sistema de exploração é realizado pelo DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral.
O promotor de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais Bergson Cardoso Guimarães, titular da da Promotoria de Caxambu (MG), a qual está envolvida com questões ligadas à tutela das águas minerais, em entrevista à Revista das Águas, falou sobre a diferença entra água mineral e comum, utilização e benefícios e a distribuição dessa água no Brasil.
Revista das Águas: qual é a diferença entre água mineral e água comum?
Bergson: No mercado de águas envasadas, geralmente estão acessíveis ao consumo humano três tipos de águas que são comercializáveis. A água mineral propriamente dita, que é uma espécie do gênero água subterrânea e não pode sofrer nenhum tratamento; a água purificada de sais, que é preparada artificialmente, não sendo necessariamente de origem subterrânea; e a água natural que é captada da mesma forma que a água mineral. A diferença entre a água mineral e a água comum é que a primeira tem certos elementos, teores de sais minerais, que lhe dão uma qualidade terapêutica e medicamentosa, o que não ocorre com as águas comuns. É necessário que o consumidor desse tipo de água fique atento pois, muitas vezes é vendida água natural simplesmente com a qualificação de água mineral, sendo que alguns rótulos trazem essa qualificação não podendo o produto ser considerado como de qualificação mineral.
Revista das Águas: a água mineral é usada para quê?
Bergson: As águas minerais, já que têm características próprias na composição físico-química, são consideradas benéficas à saúde, constituindo-se como um poderoso alimento. Além dos usos termais e terapêuticos, associados à água mineral, agregam-se os valores da origem natural, como a potalidade, a pureza e os benefícios nutricionais. Esses benefícios terapêuticos dependem de aspectos específicos das águas de cada região produtora. É importante lembrar que a água mineral, desde o momento de sua captação, até o engarrafamento, deve manter os elementos da sua composição original. As águas minerais também têm natureza purificadora e hidratante, qualidades essas cada vez mais valorizadas numa sociedade em busca de alimentação mais natural. Num outro aspecto, tem crescido muito a importância da água mineral no cenário econômico, no incremento do lazer, e do chamado turismo-saúde.
Revista das Águas: como está distribuída a água mineral no Brasil?
Bergson: Existem muitos pesquisadores que consideram as águas minerais do Brasil como as melhores do mundo. Tendo como base dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) podemos dizer que a região Sudeste continua a liderar a produção de água mineral no país, com cerca 55% do total da água engarrafada. São Paulo permanece como o maior estado produtor de água mineral engarrafada com uma produção de cerca de 1,694 bilhão de litros, cerca de 41% da produção do Brasil, seguido de Minas Gerais com produção de 368 milhões de litros e Rio de Janeiro com 223 milhões de litros. A região Nordeste continua em segundo lugar com quase 860 milhões de litros, liderada pelos estados de Bahia e Pernambuco. É importante lembrar, atendo-se a dados históricos, que em 1848, no Brasil, foi criada pelo Imperador Dom Pedro II, a primeira estação hidromineral, em Caxias do Sul do Rio Cubatão, em Santa Catarina. Já em 1930 foi criado o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). A partir dessa época começou a consolidar-se a indústria das águas minerais. Começaram a ser criadas empresas de engarrafamento, balneários. Esse processo foi consolidado justamente com a organização dos balneários no Circuito das Águas do Sul de Minas.
Revista das Águas: a água mineral é a água dos rios, das cachoeiras?
Bergson: Não. A água mineral é derivada de águas subterrâneas que são especialmente enriquecidas com sais, devido ao contato com as fissuras geológicas, com as quais têm contato, por vezes, por centenas de anos. Em verdade, num modo vulgar, pode-se falar que a água mineral nada mais é do que água da chuva que, como componente do ciclo hidrológico, infiltra-se no solo e entra em contato com as características geológicas de determinada região.
Revista das Águas: como tem sido seu trabalho na defesa das águas minerais e quais os resultados obtidos?
Bergson: Em 2001, assumimos a Promotoria Única da Comarca de Caxambu. Desde então, estamos sempre envolvidos com questões ligadas à tutela das águas minerais. Meu contato com a questão cresceu na medida em que praticamente todas as questões ambientais, tanto no aspecto educacional ou judicial, faziam-se ligar à necessidade de preservação dos aqüíferos, ecossistemas e áreas de recarga que abastecem as águas minerais de Caxambu; que, junto às cidades de Lambari, Cambuquira e São Lourenço, compõem aquilo que se convencionou chamar Circuito das Águas do Sul de Minas. Ajuizamos ações civis públicas, efetuamos termos de ajustamento de conduta, e temos um trabalho de educação ambiental com palestras e atividades em escolas e faculdades, além da freqüência a seminários e congressos que tratam do tema. Fizemos dos casos e conflitos existentes nessa região, em torno das águas minerais, o tema de nossa dissertação de mestrado em direito ambiental. As grandes vitórias que podemos avaliar, ocorridas em torno da tutela das águas minerais, foi a ação civil pública ambiental que propomos em 2001, e, dentro de uma quadro de grande mobilização da comunidade, levou o Governo do Estado de Minas a anular uma licitação de exploração das águas de Lambari, Cambuquira e Caxambu, que contrariava os interesses públicos e ecológicos dessa região. Outro fato marcante foi a ação civil pública ambiental ajuizada pelo colega Pedro Paulo Barreiros Aina, na vizinha Comarca de São Lourenço, que terminou num acordo entre o Ministério e a Nestlé, que se comprometeu a reparações ambientais e tamponamento de um poço, dentro do parque das águas daquela cidade, conhecido como primavera. Tudo isso depois de grandes embates envolvendo a comunidade, a classe política, órgãos judiciais, agentes e órgãos públicos de fiscalização, além de empreendedores.
Extraido do site: http://revistadasaguas.pgr.mpf.gov.br/edicoes-da-revista/edicao-06/edicoes-da-revista/edicao-06/materias/aguanossa
O Código, inspirado em leis francesas que tratam da matéria, regulamentou a fiscalização da exploração das águas minerais no Brasil em todos os seus aspectos. O sistema de exploração, disciplina de procedimento e autorizações, pertinentes à água mineral, ainda vêm especificamente previstos no Código de Mineração (Lei 227/67). E o controle do sistema de exploração é realizado pelo DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral.
O promotor de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais Bergson Cardoso Guimarães, titular da da Promotoria de Caxambu (MG), a qual está envolvida com questões ligadas à tutela das águas minerais, em entrevista à Revista das Águas, falou sobre a diferença entra água mineral e comum, utilização e benefícios e a distribuição dessa água no Brasil.
Revista das Águas: qual é a diferença entre água mineral e água comum?
Bergson: No mercado de águas envasadas, geralmente estão acessíveis ao consumo humano três tipos de águas que são comercializáveis. A água mineral propriamente dita, que é uma espécie do gênero água subterrânea e não pode sofrer nenhum tratamento; a água purificada de sais, que é preparada artificialmente, não sendo necessariamente de origem subterrânea; e a água natural que é captada da mesma forma que a água mineral. A diferença entre a água mineral e a água comum é que a primeira tem certos elementos, teores de sais minerais, que lhe dão uma qualidade terapêutica e medicamentosa, o que não ocorre com as águas comuns. É necessário que o consumidor desse tipo de água fique atento pois, muitas vezes é vendida água natural simplesmente com a qualificação de água mineral, sendo que alguns rótulos trazem essa qualificação não podendo o produto ser considerado como de qualificação mineral.
Revista das Águas: a água mineral é usada para quê?
Bergson: As águas minerais, já que têm características próprias na composição físico-química, são consideradas benéficas à saúde, constituindo-se como um poderoso alimento. Além dos usos termais e terapêuticos, associados à água mineral, agregam-se os valores da origem natural, como a potalidade, a pureza e os benefícios nutricionais. Esses benefícios terapêuticos dependem de aspectos específicos das águas de cada região produtora. É importante lembrar que a água mineral, desde o momento de sua captação, até o engarrafamento, deve manter os elementos da sua composição original. As águas minerais também têm natureza purificadora e hidratante, qualidades essas cada vez mais valorizadas numa sociedade em busca de alimentação mais natural. Num outro aspecto, tem crescido muito a importância da água mineral no cenário econômico, no incremento do lazer, e do chamado turismo-saúde.
Revista das Águas: como está distribuída a água mineral no Brasil?
Bergson: Existem muitos pesquisadores que consideram as águas minerais do Brasil como as melhores do mundo. Tendo como base dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) podemos dizer que a região Sudeste continua a liderar a produção de água mineral no país, com cerca 55% do total da água engarrafada. São Paulo permanece como o maior estado produtor de água mineral engarrafada com uma produção de cerca de 1,694 bilhão de litros, cerca de 41% da produção do Brasil, seguido de Minas Gerais com produção de 368 milhões de litros e Rio de Janeiro com 223 milhões de litros. A região Nordeste continua em segundo lugar com quase 860 milhões de litros, liderada pelos estados de Bahia e Pernambuco. É importante lembrar, atendo-se a dados históricos, que em 1848, no Brasil, foi criada pelo Imperador Dom Pedro II, a primeira estação hidromineral, em Caxias do Sul do Rio Cubatão, em Santa Catarina. Já em 1930 foi criado o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). A partir dessa época começou a consolidar-se a indústria das águas minerais. Começaram a ser criadas empresas de engarrafamento, balneários. Esse processo foi consolidado justamente com a organização dos balneários no Circuito das Águas do Sul de Minas.
Revista das Águas: a água mineral é a água dos rios, das cachoeiras?
Bergson: Não. A água mineral é derivada de águas subterrâneas que são especialmente enriquecidas com sais, devido ao contato com as fissuras geológicas, com as quais têm contato, por vezes, por centenas de anos. Em verdade, num modo vulgar, pode-se falar que a água mineral nada mais é do que água da chuva que, como componente do ciclo hidrológico, infiltra-se no solo e entra em contato com as características geológicas de determinada região.
Revista das Águas: como tem sido seu trabalho na defesa das águas minerais e quais os resultados obtidos?
Bergson: Em 2001, assumimos a Promotoria Única da Comarca de Caxambu. Desde então, estamos sempre envolvidos com questões ligadas à tutela das águas minerais. Meu contato com a questão cresceu na medida em que praticamente todas as questões ambientais, tanto no aspecto educacional ou judicial, faziam-se ligar à necessidade de preservação dos aqüíferos, ecossistemas e áreas de recarga que abastecem as águas minerais de Caxambu; que, junto às cidades de Lambari, Cambuquira e São Lourenço, compõem aquilo que se convencionou chamar Circuito das Águas do Sul de Minas. Ajuizamos ações civis públicas, efetuamos termos de ajustamento de conduta, e temos um trabalho de educação ambiental com palestras e atividades em escolas e faculdades, além da freqüência a seminários e congressos que tratam do tema. Fizemos dos casos e conflitos existentes nessa região, em torno das águas minerais, o tema de nossa dissertação de mestrado em direito ambiental. As grandes vitórias que podemos avaliar, ocorridas em torno da tutela das águas minerais, foi a ação civil pública ambiental que propomos em 2001, e, dentro de uma quadro de grande mobilização da comunidade, levou o Governo do Estado de Minas a anular uma licitação de exploração das águas de Lambari, Cambuquira e Caxambu, que contrariava os interesses públicos e ecológicos dessa região. Outro fato marcante foi a ação civil pública ambiental ajuizada pelo colega Pedro Paulo Barreiros Aina, na vizinha Comarca de São Lourenço, que terminou num acordo entre o Ministério e a Nestlé, que se comprometeu a reparações ambientais e tamponamento de um poço, dentro do parque das águas daquela cidade, conhecido como primavera. Tudo isso depois de grandes embates envolvendo a comunidade, a classe política, órgãos judiciais, agentes e órgãos públicos de fiscalização, além de empreendedores.
Extraido do site: http://revistadasaguas.pgr.mpf.gov.br/edicoes-da-revista/edicao-06/edicoes-da-revista/edicao-06/materias/aguanossa
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Gerenciamento de Água Mais Inteligente Abundante ou insuficiente. O mundo precisa adotar uma maneira mais eficiente de pensar sobre a água
dos nossos atuais sistemas de gerenciamento de água, uma em cada cinco pessoas no planeta não dispõe de acesso adequado a uma água potável, Muitos acreditam que ela seja barata e abundante. Mas, por causa.
Embora o volume total de água no planeta não tenha jamais se alterado, a natureza dessa água está mudando. Desde os lugares onde cai a chuva até a composição química dos oceanos, tudo está em fase de mudança. E essas mudanças estão nos forçando a fazer algumas perguntas difíceis sobre como e onde nós vivemos e trabalhamos.
A Terra tem um sistema de autorregulagem da água que é quase perfeito. Todos nos lembramos das lições recebidas na escola: a água dos oceanos evapora e forma as nuvens. Essas nuvens deslocam-se sobre os continentes e produzem a chuva. A água da chuva corre para os lagos, rios ou para os aquíferos. A água dos lagos, rios e aquíferos então evapora e volta para a atmosfera ou flui para os oceanos, completando o ciclo.
Mas a humanidade atrapalhou esses planos.
Toda vez que interagimos com a água, nós a transformamos, mudamos sua direção ou alteramos o seu estado.
Muito embora ela seja em si um recurso mundial, nós a tratamos como se fosse um assunto regional. Não há um mercado global para ela, e há pouca comercialização internacional. “Água diz respeito a quantidade, qualidade, espaço e tempo”, diz Ian Cluckie, professor de Hidrologia e Gerenciamento da Água na Universidade de Bristol, Inglaterra, no relatório Global Innovation Outlook da IBM sobre gerenciamento da água. “Se você tem ou não um grande problema, isso é coisa que depende inteiramente de onde você vive.”
Mas, junto com a inovação, vem a inspiração. Utilizando avanços tecnológicos – redes de sensores sofisticados, medidores inteligentes, computação pesada e análise de dados avançada – nós podemos ser mais inteligentes sobre como gerenciamos a água de nosso planeta. Hoje podemos monitorar, medir e analisar ecossistemas inteiros, desde rios e reservatórios até as bombas e canos em nossas casas. Podemos dar a toda e qualquer pessoa, organização, empresa, comunidade e nação que dependa de um suprimento contínuo de água limpa – ou seja, todos nós
Embora o volume total de água no planeta não tenha jamais se alterado, a natureza dessa água está mudando. Desde os lugares onde cai a chuva até a composição química dos oceanos, tudo está em fase de mudança. E essas mudanças estão nos forçando a fazer algumas perguntas difíceis sobre como e onde nós vivemos e trabalhamos.
A Terra tem um sistema de autorregulagem da água que é quase perfeito. Todos nos lembramos das lições recebidas na escola: a água dos oceanos evapora e forma as nuvens. Essas nuvens deslocam-se sobre os continentes e produzem a chuva. A água da chuva corre para os lagos, rios ou para os aquíferos. A água dos lagos, rios e aquíferos então evapora e volta para a atmosfera ou flui para os oceanos, completando o ciclo.
Mas a humanidade atrapalhou esses planos.
Toda vez que interagimos com a água, nós a transformamos, mudamos sua direção ou alteramos o seu estado.
Muito embora ela seja em si um recurso mundial, nós a tratamos como se fosse um assunto regional. Não há um mercado global para ela, e há pouca comercialização internacional. “Água diz respeito a quantidade, qualidade, espaço e tempo”, diz Ian Cluckie, professor de Hidrologia e Gerenciamento da Água na Universidade de Bristol, Inglaterra, no relatório Global Innovation Outlook da IBM sobre gerenciamento da água. “Se você tem ou não um grande problema, isso é coisa que depende inteiramente de onde você vive.”
Mas, junto com a inovação, vem a inspiração. Utilizando avanços tecnológicos – redes de sensores sofisticados, medidores inteligentes, computação pesada e análise de dados avançada – nós podemos ser mais inteligentes sobre como gerenciamos a água de nosso planeta. Hoje podemos monitorar, medir e analisar ecossistemas inteiros, desde rios e reservatórios até as bombas e canos em nossas casas. Podemos dar a toda e qualquer pessoa, organização, empresa, comunidade e nação que dependa de um suprimento contínuo de água limpa – ou seja, todos nós
uma visão única, confiável e atualizada do uso que fazem de sua água. Mas esta é apenas uma primeira gota.
Como incentivar economia de água de forma inteligente
Conservar energia, água, recursos naturais e a beleza natural da pele são coisas muito difíceis, principalmente com ecochatos e biotards enchendo a paciência o dia todo. É importante sim usar os recursos renováveis e não renováveis de forma consciente e coerente, mas não é algo que acontece da noite para o dia. O ser humano está habituado a ter esse comportamento predatório há séculos, ainda vai demorar um pouco para essa consciência ecológica se espalhar pelo mundo (Japão não conta).
Formas inteligentes de sensibilizar as pessoas tendem a ser mais eficientes na hora de catequizar essas pessoas. É o caso dessa pia “pobre peixinho dourado”. O conceito é simples, se você gastar água demais o peixinho vai morrer seco:
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